Defesa da ADN no Jornal de Nisa

Então já não se defende com armas legais? O Jornal de Nisa. Este seu modo de defesa é direccionado de forma incompatível. Parece que andou metido com meio mundo corrupto... Não deveria agora vir defender-se com os pobrezinhos que vem denunciar atrocidades.

Tanto poder a todos os níveis! Sei lá donde vieram, mas de certeza que não servem para me derrubar pois luto doutra forma, tenho meus dotes, ainda que limitado por várias organizações duvidosas. O que se gasta em educação nas suas novas oportunidades sem resultados.

Bom só falta agora vir arranjar um cúmplice para se safar do negócio corrupto em Coimbra!!! Deve ser isso, vir defender-se no jornal local. Que ainda por cima é gerido por ele!!! Que a ADN é composta de Salazares anti-evolução já se sabia! O resto é que não se esperava, pois são tão evoluídos, que tudo o que querem é serem eles os comandantes.

O comando também é meu, mas para quem merece, não estou disposto a entregar minha terra a corrupção!

Veja lá não me ponha a responder por causa do edifício dos CTT.

É sabido que Nisa começa a ser composta por vários, grupos ou associações para fazer face a crise, aí o meu apoio, sempre a que se associe, mas para melhorar não para azucrinar.

Grave, tão grave que consegue manobrar instituições e jornais para se defender, tal pessoa com tal poder e gabarito deveria ser mais esperto na sua defesa. Em casos tão cruciais como os que se meteu anteriormente não o fizeram temer?

Defendo-me com palavras justas, coração vivo e armas legais.

Deveria ter um blog ou seja lá o que for, para blogar também assim tomaria o gosto de ser o oposto daquilo que é.

Quando eu era puto e os meus amigos se arranhavam todos para jogar matraquilhos em plena rua ao ar livre, como se o mundo fosse daquela forma, então onde estão as ideias, as iniciativas, trabalho e resultados.

Eu sabia que a diferença para o Bangladesh era zero, assim se define o Alentejo!!!!

Brevemente Etar de tolosa

Bom nem sei se ponho! Ou não será necessário?
Já agora falando em poste.

Parte Quê logo se vê.

Não me venham com ETAR pois o nome diz tudo existe um certo odor né.

Então o caso é grave, pois cheira ma,l por norma seria normal, só que o nome deste empreendimento é mesmo estação de tratamento de esgoto mas o tratamento é 0 talvez 0,0. E agora, é o que há, é chamado o lavar a roupa suja sem o detergente.
Bom isto chega para alertar as coisas de outra forma, aja debate ou soluções.
Mas deixem que voz diga, fazendo tanta merda onde vamos nós me-tela toda?

Os espanhóis são muito mais fracos em matérias de ETAR pois as noticias assim o dizem basta ver um poste anterior que ai tenho eles cagam pro Tejo,pro Guadiana a escape livre.
Imagina tu, o que chega ao Alqueva ou pelo Tejo abaixo.

Bom mas é só para dizer, que quando se investe numa coisa, o fundamental é que seja rentável e não prejudicial, neste caso é nulo o investimento, porque foi mal:Já agora estou farto de denunciar coisas mal feitas mas também gostaria de elogiar as coisas bem feitas .

Vou ver se me dedico a isso, mas espero ter conteúdo para isso, ou irei eu busca-lo será que me dão aval para isso, vamos ver.

O magalhães

O Magalhães está em força, resta saber quem o paga? Somos todos nós, claro. Assim vai a JP Sá Couto S.A. de vento em popa. A nossa empresa, sim nossa, pois quem lá mete o dinheiro somos nós.

Se não fossemos nós a injectar dinheiro não havia êxito empresarial, até parece que temos que alimentar quem nos tem que alimentar a nós.

Então o famoso Magalhães que ia revolucionar a nossa economia já anda a ser pago por nós, bom já pagamos para produzir só falta pagar para vender.

Os empresários deveriam meter mão na obra e não meter a obra na mão, assim se define este tecido empresarial.

Então um produto que é vendido para todo mundo e com tanto sucesso e fama que tem deveria dar lucro, não prejuízo.

Pensou-se no computador para infância, e para a terceira idade? Acho que também lhes fazia falta… Deve ter ido para a Venezuela, pago por nós provavelmente!

17/12/2009

ALUMINIO NO CASTELO DA AMIEIRA DO TEJO

Estranha forma de recuperar o nosso património! Imaginem colocar janelas em alumínio num edifício centenário, num Castelo, o da Amieira do Tejo, Freguesia do mesmo nome, Concelho de Nisa e Distrito de Portalegre. Este o monumento de maior vulto que temos e é tratado assim. De quem é a responsabilidade? Da Junta? Da Câmara? Do Governador Civil?
- É de todos porque não se articulam, mas principalmente nossa simples cidadãos residentes porque o permitimos.



Também concordo, quando se fala em recuperação de património, percebe-se logo que existe ali uma desordenação muito grande, seria suposto ser em ferro ou em madeira, enfim os tempos medievais também evoluíram e então dá nisto.

AS PORTAS DE ENTRADA PARA CHEGAR A NISA

Quem vai do IP2 e se dirige para Nisa dá com a Casa dos Cantoneiros neste estado de abandono e desolo. Deviam ser as autoridades competentes a dar solução ao edifício, a fomentar dialogo, a negociar com as Estradas de Portugal ou um dos particulares que já tentou ali erguer um restaurante tendo sido indeferido pelos serviços técnicos da câmara! Em vez de se promover, por andar, incentivar, resolver não… dificulta-se.

Outra das entradas é quem vem da A23 em direcção a Nisa dá com a Albergaria Penha do Tejo em colapso e acaba num caminho estreito paralelo ao IP2... Nisa merece melhor.

12-12-2009

O povo também deve ser consciente

Partindo do princípio em que as autoridades não cumprem o seu papel, temos nós de denunciar.

Trata-se também de uma sensibilização directa ao povo dando o alerta e se for preciso puni-lo como infractor, dependendo do caso.

É que neste todos têm a culpa, o proprietário, as autoridades e o povo.

Mas vamos por partes:

As autoridades competentes para já não digo as de sanidade pública, mas sim as que podem alertar, informar e também impor a ordem, os direitos e os deveres.

O proprietário: pois deve ser autuado perante lei devido as condições do edifício por lei, existe um certo período (limite) em manter os edifícios degradados e completamente a mercê do público, que por si já não sabe que fazer com a ineficácia das nossas políticas por vezes o ignorar de causas justa e beneficiárias para as populações como a saúde e a higiene pública ou mesmo evitar as tragédias.

O povo:

É um grande defeito nosso, digo nosso porque também sou ser humano, queremos tudo fácil rápido e eficaz, o que por vezes se torna ineficiente.

Pois é mais fácil deitar ali, do que fazer 20 ou 30 metros para o meter no seu devido lugar, meus concidadãos, falo de lixo obviamente, aquele que todos detestamos, mas produzimos ás quantidades industriais, de tal forma que qualquer buraco serve para o deixar, senão ora vejam bem qual é o fundamento destas imagens que vos vou mostrar , será do guaraná ou porque será, será da água que cai do céu, etc., não sabia era que já vinha engarrafada.

Contudo é como diz o outro tá-se bem, só que isto situa-se a cem metros de um dos maiores monumentos históricos do concelho e do distrito, tendo em vista a culminação de uma rota turística implementada aquele monumento, vejo com grande tristeza o cartão de visita dado 100 metros antes.

Um bom cartão de visita é o de divulgar as competências, as capacidades e as iniciativas, talvez um pouco do que faz mas bem feito e o que se fez no passado (a história), tal como ter as devidas estruturas históricas e envolventes preservadas e bem apresentadas, eis a fórmula de mostrar algo realmente bonito e vistoso com uma verdadeira aparência turística.