sexta-feira, 28 de maio de 2010

Para além de todos os problemas já existentes eis que outro bem grave está a vista de toda a gente.


Já os antigos não faziam tal erro pois a segurança era prioridade mas parece que isso não interessa a estes senhores de agora. Eis que os lancis metidos nesta obra são extremamente perigosos.
1 Os lancis deveriam ser chanfrados nas quinas.
2 Lancis com quinas vivas, propícios a furar pneus.
3 Perigosos para qualquer cidadão pois com as quinas laminadas desta forma um simples tombo em que alguém bata no lancil é caso para dizer que se corta logo todo podendo provocar graves lesões a qualquer um.
Bom tudo isto para dizer que é mais um erro grave.



REABILITAÇÃO SIM DESTRUIÇÃO NÃO

Um lugar, uma rua, uma praça em primeiro lugar são dos moradores mas também é de tod@s. O umbigo é do próprio e o dono por ele responde. A árvore á frente da porta da minha casa causa-me alergia e por isso mesmo vou matá-la já. Os moradores das Amoreiras (já sem Amoreiras) representados pelos vassalos funcionários que não pensem por eles (seguem a ditadura estalinista), acham que o sol deve brilhar com todo a força no verão e abdicam de sombras pois têm ar condicionado. Sentados no sofá deleitam-se com toiradas de bois e futebol, bebendo uma cervejinha gelada que a escrava mulher lhes serve.
No Boqueirão
Aqui não há alergias, a sombra faz falta e as árvores não causam mal-estar. Têm opiniões diferentes mas também têm um grande umbigo! Estão dispostos a lutar e denotam apoio de toda a oposição ao poder local (tod@s á manifestação geral próximo Sábado, os bancos que salvem a crise).
A premissa dá-as o dono da obra, o povo (não só os do umbigo), claro cumprindo sempre as regras. Neste caso deve ter em atenção que passamos por sérios problemas ambientais e há que manter a sustentabilidade do planeta, combater aquecimento global, educar as crianças.
Quantas reuniões se fizeram para ouvir os cidadãos de Nisa antes dos projectos?
1-      Arranjo da Praça da República
2-      Arranjo da Devesa-de-Trás
3-      Arranjo do Largo Boqueirão
4-      Arranjo das Amoreiras

segunda-feira, 24 de maio de 2010

As grandes obras que não servem as necessidades do povo, apenas servem para inglês ver.

Obras essas que deixam bem a sua marca de destruição maciça ao património da nossa terra, até quando não vão entender, o que nos faz falta para vivermos melhor são centros de saúde, centros de convívio, escolas, empresas credíveis que nos dêem trabalho e perspectivas de futuro, a criação de emprego é no mínimo imprescindível para existir o desenvolvimento sustentável, porque não se gasta dinheiro no que realmente nos pode dar de comer?

Até quando não vão perceber que nos estão a massacrar e a tirar tudo o que é nosso por direito. Quando vão eles perceber que o nosso concelho está estagnado por sua culpa pois não temos nada e o que temos sabe a pouco ou mesmo nada.

E porque não criam eles plataformas de emprego em prol do combate a desertificação da juventude no concelho. Isso não lhes interessa.

A ofensiva liberal contra o estado social o direito a saúde as fraude do século as atrocidades cometidas contra o povo e agora o vir mandar apertar o cinto aos cidadãos é o retrato bem visível das pretensões destes governantes, apertar o cinto para fazerem grandes obras que não servem para nada a não ser gastar o dinheiro que nos faz falta para comer.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Abate das árvores do Largo do Boqueirão em Nisa

No Largo do Boqueirão ou Heliodoro Salgado foram abatidas várias árvores aparentemente saudáveis de bom porte e com muitos anos, mais de meia centena de anos.

Os moradores daquela zona em particular e todos nós nisenses estamos indignados com a medida sem razão aparente. Longe de nós pensar que foi dolo, vontade de lesar património, mostrar poder á Junta de Freguesia de outra cor política, que nem conhecimento teve.

Depois de avassalados pelos fogos de 2003, ainda são bem visíveis as marcas deixadas neste território. Pouco pudemos fazer, encontrar uma única razão ou factores, directa ou indirectamente todos somos responsáveis. Aqui não, foi uma decisão unicamente pessoal e humana.

Depois de um inverno intenso de chuva, quase esquecemos um passado tão recente de fogos e de contínua degradação dos ecossistemas.

Mas esta situação é diferente como as fotos documentam, um serrador munido da sua arma satânica, abate seres vivos numa praça pública de Nisa…
Esta insensibilidade ecológica já presente no arranjo da nossa Praça Principal, o abate da árvore ex-líbris “Arvore da Mentira” onde os namorados faziam mil e uma promessas. Das dezenas de Tílias que ladeavam todo o lado nascente e tantas outras que pontualmente vão secando devido á pavimentação com calcetamento impermeável.

Não estamos contra as obras levadas a cabo e que têm melhorado as nossas ruas, muitas delas em terra batida adequadas num passado, às feiras de origem medieval, á troca de produtos e amimais. As realidades são outras. Não percebemos é porque este trabalho não tem sido acompanhado na manutenção da mancha verde que levou tantos a ser erguida. E que nos tempos que correm é tão difícil manter, por causas que nos são alheias! 

A Praça é dos cidadãos que fazem a comunidade, solicitamos que tente saber o motivo de tais atentados e que peçam explicação aos humanos responsáveis.