quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

PALCO 2 DA NISARTES


Vamos começar do princípio, como já houve via internet informações de tal.
Queremos uma feira, com todo o seu produto divulgado claro, mas no geral, em escala mundial é certo mas nem tudo é como devia de ser.
Dário Fernando Esteves Alfaia, sem medo da censura penalizante, venho por este meio divulgar, dizer, alertar, para que seja uma feira verdadeiramente alentejana com artistas alentejanos, expositores alentejanos, a verdadeira aposta no que é nosso.
Para quê pagar balúrdios para ter espectáculos piores do que nos podem dar os filhos da terra.
Exige-se uma produção de espectáculos séria, com conhecimento de artistas, não é vir cá um pingonhê qualquer chupar dinheiro, para fazer pior que o os da terra.
Até quando vamos gastar balúrdios para cá virem meia dúzia de artistas quando nós os temos cá! É caso para dizer que a sua formação foi para sondagem, vêm os outros a fazer o trabalho que podia ser feito por eles.
Não é por mal, até porque não é agradável ver isto dessa maneira, fazendo uma retrospectiva do concelho aonde estão as apostas, o emprego, as empresas, o tecido empresarial? Pois não só é inexistente. É escasso, nenhum ou a precariedade dos 3,5€/hora nas obras da Devesa!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

ÁREA DE CARAVANISMO PROJECTADA PARA A BARRAGEM DE PÓVOA E MEADAS

O engenheiro Brasão, chefe de Divisão do Alto Alentejo da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARHT), reuniu com António Pita, vice-presidente da autarquia e com o chefe de Divisão de Obras e Urbanismo da Câmara Municipal, engenheiro Gasalho.

A construção de uma Área de Caravanismo na Barragem de Póvoa e Meadas foi a linha condutora da conversa. O projecto visa criar uma área de descanso para caravanistas, de modo a organizar e disciplinar o habitual parqueamento que se realiza naquele local.

As infra-estruturas contarão com um parque de merendas, uma fossa para as descargas das caravanas e ainda um ponto de luz.

Este é um projecto que, apesar de já ter financiamento, levanta algumas incompatibilidades, sobretudo pelo facto de a sua localização colidir com a cota do nível pleno de armazenamento da albufeira.

Aproveitando o facto de se encontrar em Castelo de Vide, o chefe de Divisão do Alto Alentejo da ARHT visitou as obras da futura Variante e vistoriou as passagens hídricas.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Gerações sem rumo!!!





Geração perdida. A expressão, amarga, integral, acaba de ser usada no Reino Unido para encaixar quem tem agora entre 16 e 25 anos. Em Portugal há indicadores. 
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Porque será

Já agora o jornal já saiu mas a pagina esta na mesma. Ei ei falha grave onde estão os cibernéticos.

Rogério São Pedro

Barbaridades jornalisticas, onde anda a divulgação do concelho metida?

Calunias mentiras e blogues: Caluniadores,mentirosos sem carácter nem coragem com o intuito de disfarçar e dar uma ideia de uma honestidade que definitivamente não têm!
www.jornaldenisa.com

Será que posso responder?

Este senhor fala de quem? Já agora permita-voz que diga, de onde vem e como aparece. Depois de ser descoberto no enredo associações existentes. Vem agora defender-se caluniando o povo da terra para lavar as mão de tudo o que é acusado.

Pior este senhor manipulando tudo e todos misturando até as coisas de tal forma que conseguiu arranjar maneira de juntar a defesa em dois artigos no mesmo jornal que é o seu claro, como pode tal coisa vir acontecer , e então tirando todo o seu proveito vem atacar as gentes da terra para vir depois dizer que é inocente na página seguinte? Porque não juntou o senhor os dois artigos, teria mais sentido.
É o salvador da terra que dá resposta ao concelho ! E agora será que há continuação da novela?

Falando de novas oportunidades é claro e sabido que tudo isso serve para baixar as estatísticas do desemprego.
Também é sabido que de nada serve, se o principal não for criado o tecido empresarial. Porque não existe, é limitado, instável, precário, sem rigor no que são os direitos do trabalhador e muitas vezes nem é pago.

Aposta seria melhor se a implementação de verdadeiros núcleos empresariais em torno do que nos faz falta, a criação de pontos de empreendedorismo fixos relacionados com o turismo, dividindo-o pelo concelho estrategicamente.

A aposta seria reconstruir o território reparar algumas falhas do passado. Incentivar e implementar o emprego local dinamiza-lo e apoia-lo.

A aposta seria estagnar a desertificação existente com a criação da empregabilidade local , com vista a combater a desertificação rural e turística .

Peço desculpa mas sou obrigado a escrever devido aos comentários feitos na mensagem anterior e como sou um dos administradores do blogue e fui fortemente difamado em minha defesa tive de escrever.

Dário Alfaia