sexta-feira, 17 de julho de 2009

Albergaria em devastação


Estaríamos a deitar abaixo um investimento de largos milhões que ainda estão recuperáveis: continuo a falar da albergaria. Passei por lá não faz muito tempo e constatei que ainda hà muita gente a "comer" daquele edifício, pois a devastação continua de forma inconsciente e aproveitadora, situação que está em constante massacre, proveniente de uma fonte de rendimento e emprego ao ponto de essas estruturas sofreram tal brutalidade como a já existente.

Em que ponto vão deixar aquele edifício, vendo nós a situação como está. Não é por errar que se abandona o projecto. Quando se erra, deve-se voltar a tentar pois para poder ser aprovado, só porque se erra, não se deve deitar abaixo, deve-se corrigir. O que na óptica de algumas pessoas, errar é crime! Parece-me que deviam passar por ai, corrigir os erros grosseiros que cometeram em vários aspectos como este, que foi tão grande que agora voltar à tal "gramática" já não é fácil.
Essa gramática que daria tanta esperança e não deu, porque a sua revisão não era permanente nem centralizada, talvez se tivesse existido uma correcção, agora seria mais fácil voltar a este projecto e concretizá-lo.

Reciclagens pouco publicitadas ou divulgadas.



Tendo sido levantada a questão se havia ou não possibilidade de depositar os óleos alimentares usados para posterior uso, reciclagem, chegou-se a conclusão que está um depósito dentro do mercado municipal algures onde ninguém sabe bem. E como se sabe o mercado não esta aberto todos os dias. O “oleão” deve estar num espaço de maior afluência de pessoas, ou continuamos a depositar o óleo no esgoto? Há quem leve a garrafinha quando vai de viagem!

Sabemos que estas questões ainda não têm a eficiência desejada, que muitos anos mecanizados a deitar fora o papelinho, o cigarro! Resistem ainda rotinas. São os nossos filhos que nos fazem a advertência dos nossos comportamentos pouco responsáveis.

Neste caso foi um professor que chamou a atenção, a pedagogia é essencial para formar, certamente terão outros hábitos, mas assim é que não
* o óleo depois de usado dá para fazer sabão, biocombustivel etc

Erros graves nos projéctos já concretizados.

Em Nisa reconhecem-se erros de projectos em várias obras municipais e já se iniciam obras de correcção...
Pura ficção, reconhecer erro não é para qualquer um! Insistir no erro na Deveza é o que estamos para ver!
Mas fica a dica, talvez a maioria quem sabe!


Fruto do trabalho feito à pressa para cumprir prazos e receber louvores. Claro, já é hábito fazer para desfazer logo de seguida... É a forma de trabalhar mal e sem nexo com bastantes deficiências de concretização.

sábado, 4 de julho de 2009

O meu interesse neste mundo


O meu interesse será como o de tantos outros, que por cá estão nesse mundo, cruel e sem escrúpulos. O meu talvez fosse, fazer com que a sociedade onde vivemos fosse menos corrupta, como é, também que fosse mais justa.

Queria também que fosse-mos mais livres e menos cercados, sem a forma de agora, em que os deveres que temos são exorbitantes, demasiados, severos sem nexo cheios de deficiências com tendência a piorar, já os direitos que temos são cada vez menos, mais fracos com a agravante desta crise ainda nos querem tirar mais direitos e dar-nos mais dever.
Deveres que são aqueles em nós trabalhamos e os que estão no poder é que o gastam.


Queria que se banisse corrupção na sociedade.
O reflexo desta crise é em muita parte a descoberta desses desfalques todos que foram feitos com o dinheiro do povo e vindo a público.
O meu interesse seria mais fazer com que não se brinque com o suor deste povo que tanto trabalha para vários senhores do poder extorquirem esses milhões todos na burguesia possessiva e viciante. Mais respeito pelo povo (ser humano) e pela natureza (o ar que respiras). Façam favor!

Tinha vontade de mudar o mundo para melhor sem burocracia com uma sociedade mais solidária capacitada com mais mobilidade para se mover.


Poder mostrar, que o desenvolvimento é importante imprescindível a evolução é um direito próprio, com resultados benéficos em larga escala. Pois só assim se consegue ultrapassar estas dificuldades impostas por este globo.

É triste não se respeitar, quem quer aprender a ser alguém neste mundo pois não se respeitando esta pessoa está-se a prejudicar essa pessoa que tem ingresse em aprender (formar-se). Mas na sociedade onde vivemos parece que se dá o valor a quem perturba e tira-se Injustamente a quem é perturbado. É claro que quem faz o mal nunca é prejudicado o prejuízo é sempre para quem é perturbado talvez porque não se dá valor a quem se deve e tem esse valor, dá-se sempre a quem não o tem, nem se interessa em tê-lo e assim vai a nossa terra sem eira nem beira. Imagine-se numa sala de aulas em que necessitas de concentração para trabalhar e fazer os exercícios e lá ao fundo temos uma menina que não se consegue calar passa o dia a perturbar não respeitando os outros colegas sem vontade de se cultivar mentalmente não a repreendas porque podes vir a ser tu o culpado final.

Tem-me acontecido várias vezes no meu curso. Porquê tanta injustiça contra quem quer trabalhar e aprender. Para quando dar-se realmente o valor a quem quer ser inteligente e ser útil nessa sociedade. Exigia mais respeito meus senhores/as pois é massacrante esse tipo de atitude! Etc.etc.Etc…

Energias positivas precisam-se aos molhes para combater estes problemas…

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Assim vai o nosso ambiente e o nosso património!


Não podemos deixar de ouvir considerações que se tecem na praça pública sobre a actuação dos nossos órgãos representativos a nível de poder local.
Algumas foram as obras que se fizeram de grande impacto, como o arranjo da Praça da Republica, a substituição da rede de distribuição da água e consequente repavimentação, também consequente estudo rodoviário com colocação de sinalização. Não falando nas grandes termas de sonho e outras mais, muito dinheiro se gastou em benefício da nossa terra. Bem-haja o esforço!
Não encarem este texto como só parte de uma critica destrutiva, ouvimos as pessoas no dia, participamos no debate e acreditem que há quem vos defenda. Estamos todos na vossa mão, porque temos a filha, filho ou genro que depende da "fábrica" Câmara, e ela não vai fechar tão depressa!
Façam as obras que fizerem, não conseguem mudar nada de substancial, não promoveram o emprego. Os nossos jovens continuam a ter que partir deixando cada vez mais definhado este concelho abandonado. Vão sempre arranjando tachinho alguns amiguinhos da linha dura desta ditadura Estalinista que de momento já controla quase tudo e todos. Quando muitos dos nossos jovens têm que emigrar para arranjar trabalho, ter um carrito, arrendar casa, constituir família. Muitos destes já conseguiram subir na vida, ter o trabalho nem que seja temporário, mal pago e a recibos verdes.
Alguns deles aparecem só na altura da época festiva, bem formados e qualificados. Basta ir aos bares existentes junto ao jardim nestas alturas, muito álcool jorra por estas alturas convivendo com os colegas de escola, embora alguns a trabalhar em qualquer coisa que dependa da Câmara, directa ou indirectamente! Planos de formação, associações geridas pelos amigos, etc. etc. Porque o afastamento dos pais é difícil, mas também o é daqueles com quem crescemos, na cumplicidade da descoberta, da partilha, de construção da personalidade.
De início começam por vir quase todos os meses, depois nas festas, no verão, e um dia já não fazem parte do nosso imaginário…
Qualquer obra que se fizesse na Praça da República seria boa, independentemente do que fosse. Parabéns finalmente.
Desgosta-nos a solução adoptada. Em primeiro lugar patrimónios não são só os aglomerados e prédios urbanos, também o são os jardins, mesmo as árvores! A tão emblemática “arvore da mentira” morreu, e quase todas as tílias, que pena! Onde nos escondíamos para dar o primeiro beijo perto dos pais na pastelaria jardim. Onde fumamos o tão mal fadado primeiro cigarro. A sua copa era enorme, chegava até ao chão, linda mesmo. O nosso jardim tinha cheiro, tinha peixes no “repuxo”, era enorme! Tinha buganvílias que se entrelaçavam nas grades de protecção e a ornamentavam em todo o seu comprimento do lado nascente. Estas já tinham muitos anos pois pareciam as latadas das parreiras, magnífico. Quanto brincamos naquele jardim, vinha o verão e com ele centenas de emigrantes, era o auge da vivência do jardim. Os moçoilos com fisgas de arame atiravam umas bolinhas que caíam das árvores ás moças de mini saia, as meninas “francesas”.
O nosso jardim também tinha muita vida na Páscoa, não só por ser uma época da família, mas porque passavam centenas de autocarros para a Serra da Estrela e era na praça que estacionavam os autocarros para dar inicio ao piquenique, á festa!
Nada disto foi tido em conta, faz-se uma obra sem pressupostos do cliente, sem o conhecer, sem dialogar, que bom exemplo nos dão os nossos representantes. Pior, e por birra muda-se a emblemática fonte contra um abaixo-assinado, a decorrer. Outra lacuna em como foi um projecto de brincadeira de estirador, brincando com o compasso tal menino na aula de desenho, algures bem longe de Nisa. É quando pretendemos atravessar de uma maneira rápida o jardim, tal não é possível. Não houve estudo da saída das ruas para o jardim, foi pensado no que estava a dar, uma pequena expo das muitas que se têm feito pelo País. A quantidade de candeeiros plantados nas superfícies bem impermeabilizadas junto com os sinais enterrados já com bom porte parecem crescer na paisagem da linda praça tal e qual centro urbano de muito tráfego.
A destruição do jardim público de Nisa, continua a ser um crime sem castigo. O povo tem memória e um dia vai despertar...
Gema


Sim é um atentado ao nosso património, mais é o matar de uma estrutura que nos era bonita e de si bem sombreada, era um pulmão, sim era o conjugar de uma identidade, era o juntar de muitas gerações distinta na convivência, também era um ponto de referência um espaço de lazer era a pérola da nossa vila.

Mas ouve alguém que metesse a sua cabecinha a funciona e pensasse! Do tipo o encarregado pró empregado:

Olha lá então e se eu metesse ali uma brita e umas pedrinhas depois tapas isso com massa para que miguem veia.

O empregado pró patrão ouça lá isto é capas de não ficar bem depois como vai a arvore beber sem terra para comer.

Diz o chefe: faz lá o que eu te mando não te ponhas com ideias, então o desenhador é parvo, nem lhe fales nisso para não seres despedido.

Empregado: Veja lá bem, que é capas de ser preciso nem mexer na árvore, pergunte lá ao engenheiro se podemos fazer isso um metro mais ao lado.

Patrão: olha lá tas aqui para trabalhar ou para falar, faz o que eu te mando e mais nada, arranca isso tudo que temos que meter ai a brita e fazer as pares antes de sexta-feira.

Pois então assim foi como aconteceu, agora está a vista o resultado, um extremismo ambiental em larga escala, com uma execução desconhecedora de qualquer ambientalismo.

Um culminar de assassínios tão brutais que nos tirara 78,2% da mancha verde que tínhamos no coração da vila, a devastação ambiental feita sem escrúpulos pelos espertos da construção, industrial.

O gigante crime feito por paus mandados, remetidos a trabalhar sem poder reclamar de uma coisa que pode não ser bem feito daquela maneira como foi, porque eu andei lá mas nem sequer tinha voto na matéria pois alem disso foi do lado oposto ao que já tinha acontecido, quem manda é que é o culpado, porque é outro pau mandado só faz o que está no desenho sem se preocupar com o que está a fazer, o chefe quer é acabar a obra dentro do prazo, e receber os louvores pela obra feita.

O resto é musica já sei quem devia de dar a cara agora assumir as culpas, talvez a máquina que ali andou mas agora eram umas poucas de máquinas os maquinistas nunca eram os mesmos, tinha que tirar o numero de série e processa-la


E pronto!
No dia 18 de Setembro de 2008, quinta-feira, quatro dias antes do começo do Outono, chegaram uns homens ao Jardim Camarário de Nisa e retiraram dali cerca de duas dezenas de esqueletos de tílias ali assassinadas.
Não ficou lápide a evocar o facto para a posteridade, como, ultimamente, é norma. O acto não foi digno nem respeitável e deve ser esquecido.
Antigamente, era pelos Finados que os irmãos das Misericórdias retiravam das forcas o que restava dos ali justiçados ao longo do ano. Mas, curiosamente, aqui as inocentes árvores foram condenadas, não pelos seus crimes, que, aliás, não cometeram, mas pelos dos outros.
À carcaça da Árvore das Mentiras deceparam-lhe os braços e deixaram-lhes os cotos erguidos aos céus - Uma mensagem a mostrar a força do poder e/ou uma vã esperança que algo ali renasça, ou, mas impensadamente, uma alegoria ao martírio, à revolta e ao atentado ao ambiente?
Talvez, pelo Natal, a lenha/ossos sejam doados para que neste Inverno aqueçam os corações inconformados daqueles que amorosamente mentiram à sombra de um dos ex-líbris de Nisa!
Talvez, um dia, cheguem uns artesãos estrangeiros para esculpirem, para os da terra verem, os esbranquiçados cotos que passarão a ouvir desabafos verdadeiros, em surdina, e, em alta voz, outro tipo de mentiras!
Na Primavera os ares não serão perfumados, as abelhas não zumbirão, mas o sol não faltará!
E até um trabalho de investigação da nossa autoria (1993) onde, em texto, fotografias, desenhos, plantas topográficas …, se mostrava a evolução daquele espaço, o antigo Jardim Municipal de Nisa e se localizavam as diferentes espécies vegetais, algumas das quais hoje desaparecidas, desapareceu da Biblioteca Municipal de Nisa.
E a Fonte, que era do Rossio, jaz escondida!
E, agora, já estão a pensar, para actuar, que o monumento ao Dr. Francisco da Graça Miguéns está desenquadrado?
ExpoNisa chamou um guineense, que trabalhava na feitura da cascata, a todos aqueles (des)arranjos. Tinha razão?
E para que conste para a história, a fotografia, que ilustra o texto, datada de Setembro de 1993, contempla a Árvore das Mentiras e o monumento ao Dr. Francisco da Graça Miguéns.

Desenvolvimento Turistico metido na gaveta

Sendo ele num ponto de passagem estratégico a nível internacional, IP2 com várias linhas de autocarros internacionais utilizando aquela rota de norte a sul, a proximidade com a A23, o Rio Tejo, barragem do Fratel, barragem da Pracana, Belver, Castelo de Amieira do Tejo e toda a sua zona envolvente do concelho de Nisa.


Pois muito bem, tenho andado por ai, a ouvir as pessoas a queixarem-se, de que existe um projecto que custou os olhos da cara, nem sei a quem mas custou dinheiro talvez até muito.
Para agora ser um edifício fantasma como dizem, muito se diz e se especula, o certo é que é verdade, pois de certa forma ouve um lapso na conclusão desse projecto.


Não chegou ao objectivo de servir uma população que tanto esperava dele, enfim talvez nos desse um pouco de estabilidade turística, com a gestão desses mesmos turistas mas não, falhou a gerência que só por si já decadente, na forma de gerir um empreendimento daquelas dimensões.


Nunca souberam mesmo o que era turismo sustentável assim pensavam eles que o edifício só por si se auto desenvolvia sem a responsabilidade humana e o verdadeiro desenvolvimento turístico e sustentável com uma responsabilidade turística preparada a altura desses mesmos valores.

Talvez nos levou a ver como se encontra um investimento falhado e que falhanço é que alem disso, também o foram abandonar de forma que se metesse agua na boca dos vândalos é pena ver como se encontra o edifício abandonado degradado.

Nunca se apuraram os culpados desse crime grave devemo-nos manifestar sobre essa situação pois ela vai-se esquecendo a pouco e pouco, devemos denunciar o grave abandono deste investimento milionário.

Vejo com muita pena esta situação, pois se houvesse alguém interessado, em melhorar realmente o turismo na nossa terra, já teriam remodelado o edifício e dado emprego a muita gente, fazer rentabilizar o investimento feito nele próprio. Tanto se falou no turismo é que era, mas ta a vista de todos o turismo que temos no concelho a degradação total sem recursos para melhorar.
Pois o desinteresse é total.





Situada na barragem do Fratel - Nisa Distrito: Portalegre Concelho: Nisa
Freguesia: Amieira do Tejo

Então onde estão os intelectuais que são bons a responder, mas maus diria mesmo péssimos na gestão desses projectos. Onde estão essas equipas a trabalhar nessa área para reabilitar ou mesmo a formar gente para de certa forma ter um emprego e contribuir para nossa terra pois não vejo uma entrega de ideias ou mesmo debates, parcerias no sentido de reavivar aquela parte do concelho.

Também não vejo vontade de por a questão a debate de ideias públicas ou mesmo empresariais, mais que não seja para dar emprego a mais uns 20 ou 30 desde cozinheiros/as, camareiros, pessoal de limpeza, atendimento, empregados de mesa, criar uma área para definir estratégias de desenvolver áreas ligadas ao desenvolvimento turístico sustentável, como viagens programadas pelo concelho, com guias turísticos, a pé, de cavalo, bicicleta, autocarro, e indo gerindo de forma inovadora com passeios pelo concelho ou de barco pelo Tejo sempre se dava a conhecer a nossa zona ribeirinha, considerada parque natural com o estatuto dado pelas entidades competentes para tal.

Proponho várias propostas naquele sentido como na reabilitação e conservação e desenvolvimento, teria que partir do princípio, reabilitar que é o mais urgente e importante, para isso já que estamos em crise iríamos cortar nas despesas com cargos públicos e faze-los realmente trabalhar, teríamos de reduzir o preço dos artistas e festas, pois se não há dinheiro para o que realmente faz falta, como pode haver, para estes gastos exorbitantes talvez se puséssemos o verdadeiro serviço publico a reabilitar o edifício, para mais tarde o aproveitar, e preservar.



Talvez viesse a dar mais emprego aos barqueiros das nossas freguesias ribeirinhas, pois vão ficando extintos pelo abandono pelas leis severas que dificultam um modo de vida mais antigo que elas mas as dificuldades são as mesmas pois o gasóleo/gasolina são cada vez mais caros as condições para desempenhar essa arte de pescar no rio torna-se muito dura, cara e difícil sem apoio.




Teria que criar um espaço dentro desse edifício, mesmo para discutir, debater ideias inovadoras, formas de atrair, o turista com um pacote recheado de verdadeiro turismo, roteiros de forma a criar uma base de roteiro turístico com linhas internacionais de forma a divulgar a nossa região, no desenvolvimento dele mesmo através do concelho.

Propostas: Este edifício daria emprego a muita gente nem que para isso se tivesse que formar as pessoas para tal.
.


Proponha que se criasse uma base turística e ambiental ou centro informatizado, com uma equipa de trabalho móvel com capacidade para informar, inovar, projectar, nas várias vertentes, ofertas turísticas, promoção de eventos, roteiros gastronómicos, vinícolas e ambientais.
Interessar o turista que passa por estas vias rodoviárias existentes