sábado, 22 de agosto de 2009

Turisticamente visto

O turismo um sector em queda livre, pois sua existência é nula e escassa, como o próprio turista é engraçado ouvir falar em turismo em tempo de crise além de ele não existir. Existir até existe, mas está estagnado, vandalizado e abandonado é esse o turismo que cá temos o da vergonha, o da destruição ou mesmo o corruptivo. É um turismo pobre sem nada para mostrar, com sérias deficiências de gestão e manutenção digo mesmo de sua evolução.

Pode, é ser chamado turismo de degradação massiva por aí se devia chamar tendo em conta o que cá temos e como está nada se parece com turismo mais parece a foto de um pântano cheio de crocodilos à espera de sua presa indefesa atraída por um turismo falso e sem nexo.

Pois crocodilos como que esperando a melhor altura para lançar seu projecto turístico em função de suas próprias necessidades cruel, escolhendo seus pontos estratégicos para implementar sua arma de ataque faminto, em busca de barriga cheia e popularidade. É este o turismo existente, o do interesse, é também um turismo precário, um turismo fantasma, deprimido com anomalias gravíssimas e um subaproveitamento muito criminoso muitas vezes corrupto ao ponto de uma devastação completa de verdadeiros projectos turísticos ou mesmo áreas geograficamente turísticas no seu todo é isso o seu turismo.

Turismo sem sequer o cá ter, onde está que eu não vejo talvez alguma máquina fotográfica tirando fotografias ao cinzentismo de nosso jardim, o resto não vejo onde está o turismo pouca vezes se cá vêm turistas nem condições temos para os acolher tão pouco, pois não vejo nenhuma plataforma turística rumando nesse sentido, tal como não vejo interesse em ter um verdadeiro turismo com vias a ser todo ele um projecto turístico todo ele sustentável.



quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Vandalismo na Nisartes


Vandalismo na Nisartes. Mesmo com o regimento de infantaria, que lá havia, houve quem deixasse a sua marca, tinha que ser, se é que se pode chamar um ser, talvez um bicho para ter atitude que teve.
Pois é um animal, fosse porque razão fosse, não era assim que devia protestar, aí se vê a cultura dessa gente quando não é a seu favor vai de destruir, houvesse quem lhe fizesse o mesmo pois ainda havia casas de banho mas para este não devia haver ele foi lá destrui-las não viram. Tivesse que ele pagar a ver se fazia ele essa barbaridade.
Nunca têm nada e quando têm é só destruir. Mete-me uma graça andar a estragar tal igual a cara deles pois actos desses mostra logo quem deveria ser (um animal pois tais actos só poderiam vir de um animal. Caso para dizer que não o merecem este menino não deveria ter direito sequer a urinar pois não deve saber o que é higiene lá em casa dele deve ser assim quando vai de cabeça cheia tudo tem culpa menos ele já tão bem ver como deve ser lá em casa pois a fotografia diz tudo.
O vandalismo existe em Nisa isso não o pode negar, mas podemos controlá-lo disso também não há dúvida! A forma é que não é a adequada, só se repreende quem leva e não quem dá. Como deveríamos lidar com esses indomesticáveis o melhor era, logo não deixar entrar, mal logo cortado pela raiz, mas tal seria complicado, pois são todos um pouco iguais, sim as vezes muito parecidos porque a atitude é fotocópia ou scanner uma da outra. Meus senhores até quando uma organização de eventos de alta envergadura credível e capas de responder a várias vertentes existentes de espectáculo ou mesmo em termos de artistas expositores, etc.
Digo-vos uma coisa hum não sei se devo dizer. Bom cá vai disto vejam só em estudo já passava do limite mas como nunca é de mais desenvolver vamos a isso olhem temos, futebolistas, artistas, trabalhadores, animadores, criadores, djs, bandas, jovens, grupos, equipas, temos campeões desportivamente, temos projectos, temos quem goste do nosso trabalho, que não falta é vontade e garra não há é apoio, troca-se a resposta a um pedido de ajuda para desenvolver burocraticamente uma resposta negativa sem nexo nem cabimento .
Até quando esse massacre a juventude feito de forma agressiva sendo sempre severo e sem retorno de consciências e mesmo profundo ao ponto de já não haver solução de sair desse massacre incompreensível.

Associações aos molhos

É com muita pena que vejo esta questão, elas são tantas que até já se confundem, é claro que não vejo isso com bons olhos.
Pois por tudo e por nada se cria uma associação em Nisa, na criação das mesmas alega-se sempre a mesma causa para conseguir o estatuto de associação. A criação de uma associação só por si não deve ser só em benefício duma causa mas de várias e muitas outras causas. Para quê tapar os olhos do povo com associações pobres, fictícias com um só objectivo em benefício de um grupo formado exclusivamente para usufruir em nome de sua associação.
Devo dizer que não vejo as actividades nenhuma realizada em benefício da juventude é com alguma mágoa que vejo a juventude da minha terra revoltada com estas associações inúteis sem programação nem projecção de ideias ou projectos.
Para quando uma verdadeira associação com capacidade e competência para agarrar na juventude e beneficiá-la com alternativas, projectos e iniciativas produtivas com o objectivo centrado em evoluir a juventude.
Por tudo e por nada se cria uma associação em Nisa, mas a sua criação é medíocre sem nexo e desorganizada pois as suas iniciativas são só em seu próprio beneficio e seu próprio lazer. Sendo suas iniciativas seleccionadas e escolhidas dividindo as várias gerações.
Vendo nós, a situação agravar-se dia para dia não se percebe como se vão criando mais associações quando elas já são de mais e não fazem nada. Vejo tantas quantos cafés existem na vila, como se vão elas sustentar se não tem um verdadeiro projecto com a apresentação de actividades e ocupação dos tempos livres para a juventude.
Não falo por falar, deveríamos banir todas estas associações passar uma borracha nos erros que se fizeram na criação de todas estas associações, pois com 365 dias por ano com tanta juventude e com tantos espaços no concelho não se vê preenchido o ano com actividades construtivas, culturais, com todo tipo de desportos e espectáculos culturais. A capacidade de organizar e produzir bem como o suporte dos mesmos também contribuindo para o desenvolvimento desse tipo de actividades nos move para que sejam melhoradas as capacidades de ter iniciativas alternativas e mobilizar a juventude nesse mesmo sentido. Com base no desenvolvimento jovem queremos trabalhar com responsabilidade e ser apoiados por eles mesmo só assim se concretiza os projectos.
Devemo-nos empenhar em mudar isto. Para isso vamos a luta pelo direito dos jovens, vamos trabalhar para termos mais alegria, mais festa, mais desenvolvimento, mais cultura, mais poder iniciativo, mais entendimento entre os jovens, etc. Criar melhores condições e um melhor poder de mobilização e produção. Queremos associações sólidas com sentido evolutivo e poder de concretização. Não nos massacrem com tapa goteiras que não as tapam verdadeiramente. Era melhor reflectir sobre esta questão pois ela é tão importante quanto a crise que se abate sobre nós.
Associação só por si de seu nome já é de uma responsabilidade enorme pois se deve ter a noção do que é uma associação e para que serve, se para bem e em beneficio de um povo ou em beneficio de um só grupo/pessoas ou de uma corrupção nervosa por vezes dependente de um vazio estranho, sem ideias verdadeiramente credíveis com sentido de futuro abrasando as causas importantes como as ambientais, turísticas, desportivas, saúde, desenvolvimento etc.
Quantas mais virão aparecer por ai a fazer nada? Meus senhores(as) vamos lá a ver isso, pois estamos fartos de ouvir dizer que não se faz nada em Nisa. É de uma pachorra muito grande estar farto de ouvir dizer isto em Nisa, não se faz nada pois porque não deixem fazer, ou não há mesmo vontade de fazer algo por um concelho que carece de actividades e apoios a essas mesmas.
Quando me vêem dizer: há pois, não se faz nada em Nisa, é uma (), não fazem nada pela vila, está morta! É de uma pena extrema que ouço tal coisa ainda mais sabendo que é verdade, eu vos digo, deveríamos regularizar essas questões. Associações sim, mas com um projecto cheio de actividades preenchido de forma a ter todo ano iniciativa projecções e concretização com uma variedade enorme de coisas que se podem fazer e desenvolver por ai, assim seria ser uma associação.
Mais ainda vos digo mais mas fica para breve pois não me centralizo só nesta questão, tenho muito mais a denunciar pois a crise é geral e não se fica só por aqui.
Dário Alfaia

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O acto nobre de quem vota



Parece que quem sabe não conta, continua-se a escolher quem se conhece e não quem merece, a velha máxima de que quem é da terra é que deve ser votado mas deixem-me que vos diga essa mania antiquada de escolher quem nos governa, sem sequer ver se tem qualidade ou credibilidade é muito grave pois já existe um velho ditado que diz santos da casa não fazem milagres que nos interessa se é da terra ou não para mim até podia ser da russo, checo ou japonês desde que seja credível com valores e tenha vontade de melhorar isto até podia ser polaco.

Pois o que interessa é a defesa do povo, o seu desenvolvimento e o seu apoio, é com muita pena que vejo a decisão de tantas pessoas ser inútil ao ponto de escolher quem lhes vai governar Só por ter popularidade ser conhecido ou ter de ser da terra pois eu não partilho de todo essa opinião pois a escolha de quem pode governar não tem que ser necessariamente da terra tem que ser sim uma pessoa com capacidade de governação. Que vantagens podem vir quando se escolhe a pessoa só por ser da terra e se exclui as que não são, pois as vezes nem votam pelo valor da pessoa é mais por ser conhecida/o, e se é filho da casa mas talvez fosse melhor repensar essa ideia devia de escolher fosse quem fosse mas com sentido de liderança e poder de concretização.

É que nem a cor partidária já conta, o que conta é ser conhecido, já nem as qualidades contam o que conta é ser da terra, já não conta ser capaz basta ser famoso, já não basta ser credível tem é que ser da terra. Meus senhores/as agradecia que se desviassem para a realidade dos tempos em que estamos e não ficassem antiquados para sempre pois as decisões como estas são sempre de muita importância e com um grau de responsabilidade incalculável. Não devíamos escolher os candidatos pelo seu mediatismo, mas pelo seu valor e suas capacidades, seria muito mais justo e teria melhores resultados finais. A mim particularmente não me deixa nada satisfeito ouvir dizer que se vota em função da pessoa ou ela é da terra ou conhecida da terra a quem diga que vota pelo mediatismo do candidato pois deixem que vos diga é um erro imperdoável não saber porque se vota se pela pessoa que é da terra ou o mediatismo que ela tem, grave muito grave. Deviam votar, era pela melhoria de vida pela capacidade de aplicação de ideias pela transparência contra a corrupção pelo emprego contra a precariedade ou melhor votar com nexo.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Parecia a crise das agulhas

Vejam só que no primeiro dia da feira internacional de artesanato houve logo um lapso dos grandes artistas que eram para tocar não o fizeram, porque houve quem quisesse fazer omeletas sem ovos gozar com os artistas pois mandaram vir os pratos de disco mas não vieram as agulhas talvez fosse a crise das agulhas mas não elas existiam porque durante toda a feira ouve quem tocasse com discos de vinil sem esse problema, bom lá vieram no último dia com umas agulhas para deixar tocar o homem só para não lhes ficar mal custa-me muito ver os filhos da terra serem deixados para trás quando eles faziam melhor do que alguns meninos armados em DJ’s que por ai vem a feira levar o dinheiro sem sequer o ter merecido talvez fosse melhor apoiar a nossa juventude que também tem projectos como o desses meninos bonitos e famosos que valem tanto ou menos que os nossos filhos da terra deixem-me dizer que gostei mais dos de cá do que os de fora e continuo a dizer que devíamos divertir-nos com o que é nosso e não gastar balúrdios com DJ’s famosos sem nexo de meter a juventude a curtir e a dançar.

Está confirmado que se prefere investir ou gastar nos outros que não são de cá e abandonar os que são daqui e merecem ser apoiados nos seus projectos.
Pois seria uma verdadeira aposta com sentido produtivo e qualitativo para com os nossos artistas que até são alguns não têm é apoio nenhum para lançar os seus projectos nem sequer um lugar para os ensaiar, para quando uma verdadeira aposta em apoiar os nossos jovens, para que possam mostrar o seu trabalho e não sermos sempre confrontados com os mesmos que já nos enfadam com os seus projectos velhos e sem nexo.

A revolta de quem não aprendeu nada


Vejam só que resposta me dera num café quando já a meio da conversa perguntei o que é que lá tinha aprendido, a resposta foi tão simples e directa que nos levou logo para a realidade.

Nada: essa foi a resposta dada por alguém que lá tentou aprender qualquer coisa, ouvindo essas respostas que nos leva a pensar nada pois já sabíamos que era assim que funcionava esta empresa, o seu modo de trabalho nem tem nexo nem aprendizagem, caso para dizer que não está cá a fazer nada. Que vamos nós pensar depois de ouvir quem lá andou dizer que não aprendeu nada enquanto lá esteve, talvez que seja uma actividade inútil.

Já deveriam saber do que estou a falar pois é fácil saber, falamos de uma instituição, escola ou associação não sei bem ainda o que é essa empresa mas as coisas que se dizem aí por fora não são de todo animadoras algumas até bem criminosas e suspeitosas é vindo lá de dentro dizer que não aprendeu nada enquanto lá andou é grave e leva a suspeitar o modo de ensino aplicado nesse local.

Sim é verdade porque segundo consta já não é só aquela pessoa a dizer o mesmo pois muitos mais já disseram o mesmo claro que a sempre quem defenda mas porque não sabe onde se está a meter pois ainda se pode vir arrepender por ter participado em actividades ilícitas e corruptas.

Não estando eu a acusar nem a incriminar nem sendo palavras ou histórias minhas, venho só passar a informação que me foi dada pois tem ela todo o direito de ser divulgada.

ADN: diz-vos alguma coisa, o melhor era haver uma maior transparência das actividades desta nem sei o que é ainda, pois são graves os argumentos que cá vêem contar para fora.

E por fim ADN é uma sigla científica que significa Ácido Desoxirribonucleico ou por outras palavras o nosso código genético.