segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Salários em atraso num projecto quase todo ele falhado desde o principio
Quando as coisas são feitas de modo exorbitante como foi, da sempre barraca afinal as famosas termas que vinham dar vida a nossa terra estão no fim da picada pois não pagam aos empregados nem tem capital suficiente para manter o investimento bombástico que foi feito.
Agora ainda vai o projecto a meio e já não tem condições para continuar mas ainda a quem queira gastar mais e mais com hotéis etc…
Será que não se enxerga que isto afunda ainda mais a nossa terra até quando vão enterrar o dinheiro dos contribuintes a fazer asneiras deste tamanho tenham dó façam centros de saúde centros de desenvolvimento para a juventude, escolas, projectos credíveis e produtivos façam o que verdadeiramente o povo quer e precisa que é condições de vida melhoradas e apoiadas!
Portugal em Directo
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Núcleo Concelhio do Bloco Nisa | Núcleo do Bloco de Esquerda Nisa
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Comunicado à população: A dança do bloco central à escala concelhia
Perante a grave crise que as forças políticas com assento no Executivo e na Assembleia Municipal, vão deixando alastrar pelo Concelho, com a legitimidade que a democracia nos confere e a confiança dos eleitores que em nós confiaram não poderíamos calar a voz da razão que nos aconselha.
Não será demais recordar que segundo a vontade popular expressa em urnas, a 9 de Outubro último, resolveu o povo conceder maioria absoluta ao PS na Assembleia Municipal e renovar o mandato de Gabriela Tsukamoto, como Presidente da Câmara Municipal, embora sem maioria, mas foi este o sentido da vontade popular.
Ora o espectáculo que nos tem sido servido, em bandeja de prata, pelas três forças políticas está muito longe da manifesta vontade do povo do concelho e apenas tem ficado nos limites da mais pura chicana política. E os interesses dos cidadãos e cidadãs do concelho?
A CDU, sucedâneo eleitoral do PCP, merece-nos todo o respeito pelo seu passado de luta antifascista e constituindo-se durante anos a fio como a única voz que se erguia, nestas terras malfadadas pela sorte, em defesa dos pobres, humildes e dos trabalhadores. No entanto esse honroso passado não tem sido cumprido em Nisa. De facto, a política levada a cabo em Nisa, bem podia ser aplicada por qualquer partido da direita. Entre desorientação administrativa e contabilística, entre a promiscuidade crescente entre o público e o privado, criou-se uma elite de funcionários que tudo podem, tudo fazem, especialmente infernizar a vida aos funcionários mais pacatos e com sentido de serviço público mais apurado. Uma câmara sem normas nem regras, em que poucos decidem sobre a vida de muitos é o resultado no nosso concelho. Do que atrás foi dito, mais contribuiu a adoção do famoso sistema de avaliação dos funcionários (SIADAP) que nesta, como em muitos serviços públicos, é aplicado sem qualquer critério de rigor e objetividade cingindo-se a critérios meramente subjetivos e por isso injustos.
Perante este estado de coisas, a sabedoria do povo, sabendo que não é despiciendo o facto da Câmara possuir um executivo de esquerda ou de direita, resolveu dar a presidência à CDU mas exigindo do PS um entendimento à esquerda para que a Câmara voltasse ao rumo certo, o rumo de uma política de esquerda.
Em seguimento aos resultados eleitorais de Outubro, o que tem sido feito pela oposição no executivo camarário? Tentaram o PS e a CDU um entendimento à esquerda? Não! Tal e qual como na política nacional, o PS prefere dançar o tango com o PSD.
De facto os dois partidos de oposição na Câmara de Nisa (PS e PSD) mais não têm feito que uma política de terra queimada, do quanto pior melhor. É o recriar à escala concelhia da santa aliança nacional Sócrates / Passos Coelho, a mesma vontade política de aniquilar tudo o que é público, todos os direitos dos trabalhadores, dos cidadãos sérios, interessados e cumpridores, dar rédea solta a gentes de poucos escrúpulos e passar para mãos privadas os poucos bens públicos de valor, abandonando o património e aniquilando a memória de todos os nisenses.
É urgente uma mudança de paradigma neste concelho: quem ocupa cargos públicos está lá para servir as pessoas, não para se servir delas.
É esta mudança que o Bloco de Esquerda – Núcleo de Nisa defende e não vê que as forças políticas tradicionais, CDU, PS e PSD queiram ou sejam capazes de levar a cabo.
Para isso, humildemente, apresentamo-nos à vontade do povo!
Núcleo do Bloco de Esquerda de Nisa
Nisa, 22 de Junho de 2010
Não será demais recordar que segundo a vontade popular expressa em urnas, a 9 de Outubro último, resolveu o povo conceder maioria absoluta ao PS na Assembleia Municipal e renovar o mandato de Gabriela Tsukamoto, como Presidente da Câmara Municipal, embora sem maioria, mas foi este o sentido da vontade popular.
Ora o espectáculo que nos tem sido servido, em bandeja de prata, pelas três forças políticas está muito longe da manifesta vontade do povo do concelho e apenas tem ficado nos limites da mais pura chicana política. E os interesses dos cidadãos e cidadãs do concelho?
A CDU, sucedâneo eleitoral do PCP, merece-nos todo o respeito pelo seu passado de luta antifascista e constituindo-se durante anos a fio como a única voz que se erguia, nestas terras malfadadas pela sorte, em defesa dos pobres, humildes e dos trabalhadores. No entanto esse honroso passado não tem sido cumprido em Nisa. De facto, a política levada a cabo em Nisa, bem podia ser aplicada por qualquer partido da direita. Entre desorientação administrativa e contabilística, entre a promiscuidade crescente entre o público e o privado, criou-se uma elite de funcionários que tudo podem, tudo fazem, especialmente infernizar a vida aos funcionários mais pacatos e com sentido de serviço público mais apurado. Uma câmara sem normas nem regras, em que poucos decidem sobre a vida de muitos é o resultado no nosso concelho. Do que atrás foi dito, mais contribuiu a adoção do famoso sistema de avaliação dos funcionários (SIADAP) que nesta, como em muitos serviços públicos, é aplicado sem qualquer critério de rigor e objetividade cingindo-se a critérios meramente subjetivos e por isso injustos.
Perante este estado de coisas, a sabedoria do povo, sabendo que não é despiciendo o facto da Câmara possuir um executivo de esquerda ou de direita, resolveu dar a presidência à CDU mas exigindo do PS um entendimento à esquerda para que a Câmara voltasse ao rumo certo, o rumo de uma política de esquerda.
Em seguimento aos resultados eleitorais de Outubro, o que tem sido feito pela oposição no executivo camarário? Tentaram o PS e a CDU um entendimento à esquerda? Não! Tal e qual como na política nacional, o PS prefere dançar o tango com o PSD.
De facto os dois partidos de oposição na Câmara de Nisa (PS e PSD) mais não têm feito que uma política de terra queimada, do quanto pior melhor. É o recriar à escala concelhia da santa aliança nacional Sócrates / Passos Coelho, a mesma vontade política de aniquilar tudo o que é público, todos os direitos dos trabalhadores, dos cidadãos sérios, interessados e cumpridores, dar rédea solta a gentes de poucos escrúpulos e passar para mãos privadas os poucos bens públicos de valor, abandonando o património e aniquilando a memória de todos os nisenses.
É urgente uma mudança de paradigma neste concelho: quem ocupa cargos públicos está lá para servir as pessoas, não para se servir delas.
É esta mudança que o Bloco de Esquerda – Núcleo de Nisa defende e não vê que as forças políticas tradicionais, CDU, PS e PSD queiram ou sejam capazes de levar a cabo.
Para isso, humildemente, apresentamo-nos à vontade do povo!
Núcleo do Bloco de Esquerda de Nisa
Nisa, 22 de Junho de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Para além de todos os problemas já existentes eis que outro bem grave está a vista de toda a gente.

Já os antigos não faziam tal erro pois a segurança era prioridade mas parece que isso não interessa a estes senhores de agora. Eis que os lancis metidos nesta obra são extremamente perigosos.
1 Os lancis deveriam ser chanfrados nas quinas.
2 Lancis com quinas vivas, propícios a furar pneus.
3 Perigosos para qualquer cidadão pois com as quinas laminadas desta forma um simples tombo em que alguém bata no lancil é caso para dizer que se corta logo todo podendo provocar graves lesões a qualquer um.
Bom tudo isto para dizer que é mais um erro grave.
REABILITAÇÃO SIM DESTRUIÇÃO NÃO
Um lugar, uma rua, uma praça em primeiro lugar são dos moradores mas também é de tod@s. O umbigo é do próprio e o dono por ele responde. A árvore á frente da porta da minha casa causa-me alergia e por isso mesmo vou matá-la já. Os moradores das Amoreiras (já sem Amoreiras) representados pelos vassalos funcionários que não pensem por eles (seguem a ditadura estalinista), acham que o sol deve brilhar com todo a força no verão e abdicam de sombras pois têm ar condicionado. Sentados no sofá deleitam-se com toiradas de bois e futebol, bebendo uma cervejinha gelada que a escrava mulher lhes serve.
No Boqueirão
Aqui não há alergias, a sombra faz falta e as árvores não causam mal-estar. Têm opiniões diferentes mas também têm um grande umbigo! Estão dispostos a lutar e denotam apoio de toda a oposição ao poder local (tod@s á manifestação geral próximo Sábado, os bancos que salvem a crise).
A premissa dá-as o dono da obra, o povo (não só os do umbigo), claro cumprindo sempre as regras. Neste caso deve ter em atenção que passamos por sérios problemas ambientais e há que manter a sustentabilidade do planeta, combater aquecimento global, educar as crianças.
Quantas reuniões se fizeram para ouvir os cidadãos de Nisa antes dos projectos?
1- Arranjo da Praça da República
2- Arranjo da Devesa-de-Trás
3- Arranjo do Largo Boqueirão
4- Arranjo das Amoreiras
segunda-feira, 24 de maio de 2010
As grandes obras que não servem as necessidades do povo, apenas servem para inglês ver.
Obras essas que deixam bem a sua marca de destruição maciça ao património da nossa terra, até quando não vão entender, o que nos faz falta para vivermos melhor são centros de saúde, centros de convívio, escolas, empresas credíveis que nos dêem trabalho e perspectivas de futuro, a criação de emprego é no mínimo imprescindível para existir o desenvolvimento sustentável, porque não se gasta dinheiro no que realmente nos pode dar de comer?
Até quando não vão perceber que nos estão a massacrar e a tirar tudo o que é nosso por direito. Quando vão eles perceber que o nosso concelho está estagnado por sua culpa pois não temos nada e o que temos sabe a pouco ou mesmo nada.
E porque não criam eles plataformas de emprego em prol do combate a desertificação da juventude no concelho. Isso não lhes interessa.
A ofensiva liberal contra o estado social o direito a saúde as fraude do século as atrocidades cometidas contra o povo e agora o vir mandar apertar o cinto aos cidadãos é o retrato bem visível das pretensões destes governantes, apertar o cinto para fazerem grandes obras que não servem para nada a não ser gastar o dinheiro que nos faz falta para comer.
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